Formador

Aristides José Pereira Rodrigues

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520, 530, 540

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520, 530, 540. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520, 530, 540.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

No desafio de aproximar a Escola às competências digitais do século XXI e de tornar as aprendizagens mais ativas e interativas, os dispositivos móveis serão uma verdadeira ferramenta em prol da motivação para a aprendizagem e, consequentemente, do sucesso educativo. Dada a diversidade e a gratuitidade das Apps existentes, estas podem contribuir para criar ambientes bastante favoráveis, tornando o aluno mais motivado e responsável pela aquisição e desenvolvimento das suas próprias aprendizagens e competências. O uso de ferramentas digitais na criação de recursos para as aulas não torna apenas o processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e envolvente, mas também oferece uma série de benefícios adicionais: acessibilidade, variedade, interatividade, personalização, reutilização, feedback, inovação e criatividade.

Objetivos

- dar a conhecer aos docentes as ferramentas digitais que estão disponíveis nas salas de aula, nas mãos dos alunos e que podem contribuir para uma melhor aprendizagem; - motivar os docentes para a sua utilização em contexto de sala de aula; - explorar várias Apps que possam contribuir para a melhoria da aprendizagem; - desenvolver as competências digitais dos docentes; - promover ambientes de aprendizagens mais interativos; - construir recursos digitais.

Conteúdos

- Padlet.com - WordArt.com - Book Creator - Mentimiter - Canva.com - WordWall - learningapps.org - Plikers - Bitly - QRCode (Criar) - AppSorteos - Genially - Timegraphis - Symbaloo

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

PALFREY, John; GASSER, Urs; tradução de Magda França Lopes. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.MOUSQUER, T.; ROLIM, C.O.; A utilização de dispositivos móveis como ferramenta pedagógica na Educação Infantil. In: II Simpósio de Tecnologia da Informação da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, 2011.Carvalho, A. A. A. (Coord), (2015). Apps para dispositivos móveis: Manual para professores, formadores e bibliotecários.Freire, J. (2019). Educação digital: a prática pedagógica mediada pelas tecnologias digitais. Editora Penso.Moran, J. M. (2019). Sala de aula inovadora. Papirus Editora.

Cronograma

Formador

Paula Cristina Faustino Silva

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 54/2018, relativo ao regime geral da educação inclusiva, introduz novos desafios às escolas. Se o acesso à escola foi garantido com o alargamento da escolaridade obrigatória, é importante garantir que, para além do acesso, se assegure a participação destes alunos. É crucial existirem momentos de reflexão e partilha, por forma a fazer-se um caminho consistente, promovendo a criação de verdadeiras escolas inclusivas. É importante refletir em torno das práticas, no sentido de se garantir que a resposta dada ao aluno vai ao encontro das suas necessidades, abandonando a resposta dada apenas com base num diagnóstico clínico.

Objetivos

Conhecer o enquadramento legal da educação inclusiva. Reconhecer a abordagem multinível como um modelo de ação de todos e para todos. Reconhecer a importância das Medidas Universais/ Desenho Universal para a Aprendizagem, na gestão da sala de aula. Refletir sobre estratégias educativas que respondam às necessidades dos alunos. Sensibilizar para a necessidade do trabalho colaborativo na construção de uma verdadeira escola inclusiva. Capacitar para a elaboração de diferentes materiais facilitadores de aprendizagem-educação baseada em evidência.

Conteúdos

Módulo I - Os diferentes intervenientes e a sua função no âmbito do Decreto-Lei n.º 54/2018. - A abordagem multinível e o desenho universal para a aprendizagem enquanto guias de apoio à ação das escolas. Módulo II - A importância de avaliar para intervir- estudo de casos. - Construção de materiais de apoio facilitadores de aprendizagem e efetiva participação- importância de redes de apoio. Módulo III - A intervenção em sala de aula face à diversidade existente.

Avaliação

A avaliação dos formandos será formalizada numa escala de 1 a 10 valores. Critérios de avaliação: - Participação (30%) - Trabalho final, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%)

Bibliografia

Fernandes, Domingos. (2011) Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: questões teóricas, práticas e metodológicas. Porto Ed.Nunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da investigação às Práticas. Vol.5, n.2.Pring, Richard & Thomas, Gary. (2007). Educação Baseada em Evidências- A utilização dos achados científicos para a qualificação da prática pedagógica. Artmed Editora.Trindade, Rui & Cosme, Ariana (2010). Todas as aprendizagens são pessoais, mas ninguém aprende sozinho: Gerir a sala de aula como comunidades de aprendizagem. Curitiba: Editora Melo.Trindade, Rui & Cosme, Ariana (2010). Educar e aprender na escola: Questões, desafios e respostas pedagógicas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.

Cronograma

Formador

Luís Miguel Alves Gomes

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

Com a evolução das tecnologias, foram surgindo ferramentas digitais para permitir um ensino mais digital e inovador. Hoje, dominar as competências digitais e navegar com segurança no mundo da Internet são condições cruciais para o ensino. É, também, essencial educar a sociedade para uma cidadania consciente e fomentar uma relação saudável com o mundo digital. É iminente capacitar os docentes de competências no uso de ferramentas digitais para modificar o ambiente e a modalidade de ensino. É pertinente dotar os alunos logo nos primeiros anos de ensino e aprendizagem, do uso de tecnologias para fins didáticos e não só para fins lúdicos. Esta formação será dirigida para docentes do 1.o Ciclo do 1.o até ao 4.o ano e será transversal às diversas áreas do currículo (Português, Matemática, Estudo do Meio, Expressões Artísticas e Físico-Motoras, Inglês, Oferta Complementar e AEC).

Objetivos

Esta formação tem como objetivo capacitar os docentes com um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permitam desenvolver suas competências digitais. Os objetivos específicos são os seguintes: - Promover o desenvolvimento das competências digitais dos docentes de aordo com as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - Capacitar os docentes para a realização de atividades que envolvam tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - Habilitar os docentes a fazer uso significativo de ambientes e ferramentas digitais, além de definir estratégias diversificadas, para a sua integração no contexto educativo. - Preparar os docentes para implementar atividades que estimulem a aprendizagem e o desenvolvimento das competências digitais dos alunos; - Promover a utilização do RED a "Ilha periscópio" em contexto educativo.

Conteúdos

- Conceito de Recursos Educativos Digitais; - Critérios de análise de Recursos Educativos Digitais de acordo com as características que devem reunir para a sua utilização junto desta faixa etária; - Metodologias de ensino com tecnologias digitais e condições necessárias para a sua implementação; - Fatores que podem dificultar ou promover o uso das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de cada comunidade educativa e estratégias para os contornar ou valorizar; - Apresentação e exploração dos conteúdos do Projeto REDs, para professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico; - Estratégias para a construção de planos de aula/guiões e outros materiais para o 1.º ciclo, onde sejam usadas as Tecnologias Digitais e em particular os REDs do projeto; - Exploração de ferramentas digitais em metodologias de aprendizagens ativas; - Tecnologia ( Ferramentas Web 2.0); - Exemplificação do funcionamento da aplicação das várias ferramentas: Produtividade colaborativa ( Plickers, Genially, Canva, Emaze, Nearpod, etc…); Avaliação formativa (Kahoot, Quizziz, Socrative, Google Forms, etc…); Introdução à Ilha Periscópio. - Guião da Ilha Periscópio; - Exploração dos conteúdos e recursos da Ilha Periscópio; - Análise e debate sobre os guiões da Ilha Periscópio.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Ilha Periscópio. https://redge.dge.mec.pt/ilha/periscopio/homeEuropean Comission. “Plano de Ação Para a Educação Digital 2021-2027: Reconfigurar a Educação E a Formação Para a Era Digital.” Eur-Lex.europa.eu, 2020, eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/TXT/?qid=1602778451601&uri=CELEX:52020DC062European Commission. Blended Learning in School Education: Guidelines for the Start of the Academic. Year 2020/21. School Education Gateway, 2020,www.schooleducationgateway.eu/en/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htmLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro europeu de competência digital para educadores.http://selfiedigcompedu.web.ua.pt/wp content/uploads/2021/03/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdfMoreira, J. A., & Horta, M. J. (2020). Educação e ambientes híbridos de aprendizagem. Um processo de inovação sustentada. Revista UFG, 20. https://doi.org/10.5216/revufg.v20.66027

Cronograma

Formador

Maria Manuel de Oliveira Santos

Susana Távora de Almeida

Destinatários

Professores dos Grupos 110, 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A escola deve garantir o sucesso na aprendizagem da escrita a todos os alunos. Ao longo das últimas décadas tem sido objeto da investigação em didática da língua a conceção, a experimentação e a avaliação de dispositivos para o ensino da escrita, nomeadamente da produção textual. A ilustração assume um importante papel na aprendizagem infanto-juvenil, sendo o príncipio ou o fim de um processo de reflexão e de escrita criativa. Enquanto iniciativa de formação, através da investigação visual e da experimentação, os docentes devem desenvolver conhecimentos que podem aplicar em sala de aula, de forma criativa, motivadora e facilitadora das aprendizagens dos alunos potenciando, deste modo, a participação e a construção de um conhecimento dotado de significado. Enquanto área artística, a escrita criativa e a ilustração apresentam características diversificadas, quer no conteúdo/ mensagem, quer nas técnicas utilizadas, oferecendo aos participantes a exploração de técnicas artísticas experimentais para a produção de ilustrações de textos e histórias.

Objetivos

- Apresentar a ilustração como elemento potenciador da compreensão e da produção textual; - Construir conhecimentos científicos e didáticos no âmbito da produção textual; - Conceber materiais didáticos ajustados às técnicas utilizadas na ilustração, nomeadamente através do uso de ferramentas digitais; - Explorar várias técnicas de expressão plástica; - Aplicar e avaliar a adequação dos materiais didáticos concebidos.

Conteúdos

- Estrutura narrativa (elementos prototípicos); Situação inicial; Construção das personagens; Definição das peripécias; Espaços das ações; Desenlace; Histórias ocultas. - Expressão plástica bidimensional e tridimensional; Ilustração (conceitos, tipos de ilustração e referências visuais); Materiais e técnicas de ilustração; Recurso a ferramentas digitais. - Adequação do grau de complexidade dos textos e ilustrações trabalhados ao nível de ensino. - Articulação curricular.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Barthes, R. (1973). Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes.Calado, I. (1994). A utilização educativa das imagens. Porto: Porto Editora.Cassany, D. (1999). Construir la escritura. Barcelona: Paidós IbéricaMale, A. (2007) Ilustration. A Theoretical & Contextual Perspective. London: AVA PublishingAdam, J. M. (2001). Les textes: types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue, argumentation, explication et dialogue. Paris

Cronograma

Formador

Heitor Francisco Loureiro Girão Surrador

Destinatários

Professores dos Grupos 240, 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 240, 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

Com este curso de formação pretende-se motivar, capacitar e apoiar os professores de Educação Visual na utilização do GeoGebra como uma ferramenta essencial para promover estratégias de aprendizagem ativa nas suas salas de aula. Este curso visa apoiar a transição para um ambiente digital, fornecendo aos professores recursos educativos e orientações específicas sobre o uso pedagógico do GeoGebra. Além disso, pretende-se promover uma reflexão crítica sobre as potencialidades desta aplicação nos contextos educativos concretos dos participantes, incentivando a inovação e o desenvolvimento de aulas mais dinâmicas e desafiadoras. Será uma oportunidade para os docentes repensarem e readaptarem muitos dos métodos e técnicas utilizadas na sala de aula, integrando o GeoGebra como um recurso digital fundamental. Esta abordagem visa envolver e estimular a utilização das TIC como estratégia e ferramenta cognitiva para a construção do saber, com o objetivo de tornar o aluno um elemento mais ativo na construção do seu próprio conhecimento. Através do GeoGebra, os professores poderão explorar novas formas de ensino e aprendizagem, incentivando a criatividade, a colaboração e o pensamento crítico dos alunos, aproveitando também a eventual familiaridade que estes já possam ter com esta ferramenta, frequentemente utilizada nas aulas de Matemática.

Objetivos

- Capacitar os professores de Educação Visual no uso avançado do GeoGebra para criar recursos visuais dinâmicos e interativos que apoiem a compreensão de conceitos visuais e espaciais. - Promover a integração eficaz do GeoGebra no desenvolvimento das competências visuais e criativas dos alunos. - Fornecer aos professores estratégias e recursos para enriquecer suas aulas, promovendo a expressão visual e a interpretação criativa. - Criar nos professores uma maior confiança e autonomia para o aprofundamento da utilização deste tipo de software em sala de aula. - Aumentar o número de atividades que prevejam a utilização deste tipo de software nas planificações nos diversos níveis e ciclos de escolaridade; - Consciencializar das vantagens e desvantagens da utilização deste tipo de metodologia em sala de aula;

Conteúdos

- Potencialidades do Geogebra no processo de ensino aprendizagem em Educação Visual. - Metodologias de integração do Geogebra e estratégias de utilização e exploração numa perspetiva de reorganização e gestão de sala de aula. - A utilização de software de geometria dinâmica nas aulas de Educação Visual: Porquê e como? APRESENTAÇÃO E EXPLORAÇÃO DO PROGRAMA GEOGEBRA: - Instalação - Descrição geral e instruções básicas - Ferramentas Genéricas - Ferramentas Geométricas - As Vistas UTILIZAÇÃO DO GEOGEBRA NO ENSINO DA GEOMETRIA E NA CRIAÇÃO DE ARTE: - Resolução de atividades propostas - Construção de materiais para apoio à lecionação das disciplinas e para utilização em sala de aula - Apresentação dos materiais produzidos - Avaliação da pertinência e funcionalidade dos materiais produzidos e testados.

Metodologias

As sessões serão de carácter predominantemente prático, com alguns momentos expositivos/demonstrativos e consistirão de: - Apresentação de tópicos/conteúdos pelo formador, sempre acompanhada pela realização, por parte dos formandos, de propostas de atividade, com o objetivo de desenvolver destrezas com as funções e ferramentas do software. - Resolução pelos formandos de propostas de atividades práticas, de natureza exploratória/investigativa, no contexto das aprendizagens essenciais de Educação Visual. - Conceptualização e planificação de atividades aplicáveis em sala de aula. - Reflexão em grande grupo sobre a adequação das atividades preparadas para as aulas de Educação Visual.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Construções dinâmicas.; GeoGebra. Disponível em: https://wiki.geogebra.org/ManualTutorial para GeoGebra; - UFF, Universidade Federal Fluminense. Disponível em: https://www.telecom.uff.br/pet/petws/downloads/tutoriais/geogebra/Tutorial_GeoGebra.pdfMinicurso de GeoGebra; UFSM. Disponível em: https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/783/2020/02/Apostila_GeoGebra.pdf

Cronograma

Formador

Aristides José Pereira Rodrigues

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Grupos 200, 290, 400, 410, 420, 430.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

No desafio de aproximar a Escola às competências digitais do século XXI e de tornar as aprendizagens mais ativas e interativas, os dispositivos móveis serão uma verdadeira ferramenta em prol da motivação para a aprendizagem e, consequentemente, do sucesso educativo. Dada a diversidade e a gratuitidade das Apps existentes, estas podem contribuir para criar ambientes bastante favoráveis, tornando o aluno mais motivado e responsável pela aquisição e desenvolvimento das suas próprias aprendizagens e competências. O uso de ferramentas digitais na criação de recursos para as aulas não torna apenas o processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e envolvente, mas também oferece uma série de benefícios adicionais: acessibilidade, variedade, interatividade, personalização, reutilização, feedback, inovação e criatividade.

Objetivos

- dar a conhecer aos docentes as ferramentas digitais que estão disponíveis nas salas de aula, nas mãos dos alunos e que podem contribuir para uma melhor aprendizagem; - motivar os docentes para a sua utilização em contexto de sala de aula; - explorar várias Apps que possam contribuir para a melhoria da aprendizagem; - desenvolver as competências digitais dos docentes; - promover ambientes de aprendizagens mais interativos; - construir recursos digitais.

Conteúdos

- Padlet.com - WordArt.com - Book Creator - Mentimiter - Canva.com - WordWall - learningapps.org - Plikers - Bitly - QRCode (Criar) - AppSorteos - Genially - Timegraphis - Symbaloo

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

PALFREY, John; GASSER, Urs; tradução de Magda França Lopes. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.MOUSQUER, T.; ROLIM, C.O.; A utilização de dispositivos móveis como ferramenta pedagógica na Educação Infantil. In: II Simpósio de Tecnologia da Informação da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, 2011.Carvalho, A. A. A. (Coord), (2015). Apps para dispositivos móveis: Manual para professores, formadores e bibliotecários.Freire, J. (2019). Educação digital: a prática pedagógica mediada pelas tecnologias digitais. Editora Penso.Moran, J. M. (2019). Sala de aula inovadora. Papirus Editora.

Cronograma

Formador

Paula Biscaia

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

O mundo moderno trouxe consigo uma série de inovações tecnológicas que ajudam e facilitam a vida ao Homem. A vida está cada vez mais dinâmica e prática e as organizações e os seus colaboradores sofrem diária e diretamente todas as mudanças culturais e sociais. No setor educativo, as novas exigências associadas à profissão de educador, marcadas pela exigência cada vez maior das atividades laborais, absorvem grande parte do seu tempo, restando pouco espaço para estes refletirem sobre sua prática, estabelecerem novas possibilidades, reverem estratégias e dinâmicas. Apresentado pela Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho como a segunda causa mais frequente de problema de saúde relacionado com o trabalho, o stress é um dos principais problemas com os quais o setor educativo se debruça. Está fortemente associado ao absentismo ao trabalho, ao aumento dos acidentes, à diminuição da produtividade e à reduzida satisfação no trabalho, promovendo um estilo de vida que aumenta a vulnerabilidade à doença física e mental, com elevados custos económicos. Neste contexto, observa-se uma necessidade crescente de se criarem soluções, nomeadamente preventivas, que permitam a todos os envolvidos, no processo educativo, gerirem o aumento da pressão social sentida no sistema educativo, bem como o stress daí resultante. Pretende-se por isso desenvolver, nos educadores, conhecimentos e competências na gestão do stress, quer a nível pessoal quer profissional, que possam contribuir para um efeito positivo na sua qualidade de vida.

Objetivos

- Desenvolver nos participantes competências básicas inerentes a uma abordagem eficaz do stress; - Identificar as principais causas do stress no local de trabalho e as vulnerabilidades surgidas; - Desenvolver formas de resposta mais flexíveis, que contribuam para uma melhor gestão do stress, quer a nível profissional, quer a nível pessoal.

Conteúdos

1. Stress vs ansiedade - O significado biológico do stress - Fases do stress - Tipos de Stress: Eustress e Distress - Sintomas físicos, cognitivos e emocionais de stress - Consequências do distress - Ansiedade traço e ansiedade estado - Causas e fatores primários de stress no trabalho - Diferenças individuais na reação ao stress - O trabalho do professor e as suas exigências 2. Personalidade - Personalidade Tipo A - Autoconceito, autoeficácia e autoestima - Locus de controlo - Stress, Personalidade e Estilos de Vida 3. Burnout - O que é o burnout - Sintomas físicos, psíquicos e comportamentais - Fatores primários e secundários 4. Coping - O que é o coping - Estratégias de prevenção stress e burnout Centradas na resolução do problema Centradas nas emoções Individuais, de grupo e organizacionais 5. Treino de gestão do stress - Técnicas fisiológicas -Técnicas comportamentais - Técnicas cognitivas

Metodologias

Sessões teórico-práticas presenciais. A par da abordagem teórica sobre os conceitos subjacentes, irá ser trabalhada a componente prática através de instrumentos e estratégias simples, que possibilitem o seu uso no dia-a-dia. As atividades serão realizadas individualmente e em grupo.

Avaliação

A avaliação será realizada da seguinte forma: Participação / Trabalhos de Grupo realizados no decorrer das sessões - 30% Teste final - 70% (Teste final de 1 hora, composto por 16 questões de escolha múltipla e 1 de resposta aberta sendo que, para obter aprovação, os formandos necessitam de nota maior ou igual a 10 pontos, numa escala de 0 a 20 pontos).

Bibliografia

Agyapong, B., Brett-MacLean, P., Burback, L., Agyapong, V. I. O., & Wei, Y. (2023). Interventions to reduce stress and burnout among teachers: A scoping review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 20(9), 5625.Ansley, B. M., Houchins, D. E., Varjas, K., Roach, A., Patterson, D., & Hendrick, R. (2021). The impact of an online stress intervention on burnout and teacher efficacy. Teaching and Teacher Education, 98, 103251.Farber, B. A. (2000). Treatment strategies for different types of teacher burnout. Journal of Clinical psychology, 56(5), 675-689Hidajat, T. J., Edwards, E. J., Wood, R., & Campbell, M. (2023). Mindfulness-based interventions for stress and burnout in teachers: A systematic review. Teaching and Teacher Education, 134, 104303.Pyhältö, K., Pietarinen, J., Haverinen, K., Tikkanen, L., & Soini, T. (2021). Teacher burnout profiles and proactive strategies. European Journal of Psychology of Education, 36(1), 219-242.

Cronograma

Formador

Rosália Maria da Rocha Coelho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

A inclusão em contexto escolar é a prioridade das políticas e reformas educativas internacionalmente. A inclusão encontra a sua origem na Declaração Universal dos Direitos Humanos (United Nations, 1948) e na Declaração Mundial sobre a Educação para Todos (UNESCO, 1990), tendo como pilar o direito de todas as crianças e jovens à equidade educativa. A educação inclusiva implica a resposta da escola à diversidade de características e necessidades dos alunos, garantindo-lhes a plena participação na vida escolar e o sucesso nas aprendizagens (UNESCO, 2009). Em Portugal, o Decreto-Lei nº54/2018 é um marco na política atual de educação, sendo o conceito de educação inclusiva apresentado como a fonte da promoção do sucesso educativo e igualdade de oportunidades para todos os alunos. Educação inclusiva pressupõe a participação de todos nas atividades escolares, sentido de pertença à comunidade escolar e condições favoráveis do ambiente escolar (Martins et al., 2017). Neste contexto pretende-se a promoção e reflexão, com os professores, sobre questões como: como define educação inclusiva? Como as vozes das crianças, dos alunos e das famílias são respeitadas e consideradas? Como se monitoriza a educação inclusiva?

Objetivos

-Refletir sobre os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprendizagens Essenciais), reconhecendo implicações para a concretização de práticas pedagógicas mais inclusivas; -Relacionar a Teoria da Autodeterminação (Deci e Ryan, 2000) com o Desenho Universal das Aprendizagens; -Reconhecer a Educação Relacional como chave para a educação inclusiva; -Identificar os estilos motivacionais dos docentes e a sua relação com a Educação Inclusiva; -Conhecer o sistema de Monitorização da Implementação do Regime Jurídico da Educação Inclusiva – Um guia para as Escolas; -Construir um sistema de monitorização da Educação Inclusiva para o grupo turma; -Fortalecer competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre todos os intervenientes da comunidade educativa.

Conteúdos

Aprendizagem ativa: trabalho dos conteúdos através de word café, debates e trabalhos de grupo; Aprendizagem baseada em projeto/ resolução de problemas: trabalho dos conteúdos capacitando para a contrução de desenho de projeto com vista à resolução de problemas. Construção de guião para aplicar em focus group numa turma; Realização de focus group Transição do focus group Construção de grelha de análise para análise de conteúdo do focus group.

Metodologias

Pretende-se que o trabalho autónomo seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos recursos educativos, numa lógica de investigação-ação. Neste âmbito, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico. Procederão à implementação dos recursos educativos em contexto real de aprendizagem, assim como à reflexão crítica sobre os resultados obtidos e sobre as mudanças que deverão ser adotadas.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

Menendez, P. (2024). Educar para la vida. Laranjeira, M., & Teixeira, M. (2024). Estilos motivacionais dos professores como práticas inclusivas. Indagatio Didactica, 16(1), 23-38. https://doi.org/10.34624/id.v16i1.35923 Forns,J. & Cisneres, A. (2023). Educação Relacional: dez chaves para uma pedagogia do reconhecimento Sistema de Monitorização da Implementação do Regime Jurídico da Educação Inclusiva – Um guia para as Escolas (2023). ME/DGE Reimaginar um novo contrato nossos futuros social para juntos a educação (2022). UNESCO

Cronograma

Formador

António Paulo dos Santos Martins

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A inteligência artificial está a transformar a sociedade de forma rápida e profunda. É importante que os professores estejam cientes destas mudanças e das suas implicações para a educação e, para isso, precisam de ter uma compreensão básica dos conceitos de inteligência artificial para poderem entender as suas aplicações na educação. Além da compreensão teórica, também precisam de desenvolver competências práticas em inteligência artificial para poderem utilizar estas tecnologias em sala de aula. A formação pode proporcionar uma oportunidade para os professores colaborarem entre si e partilharem as suas experiências e conhecimentos sobre a utilização da inteligência artificial na educação. A formação pode ajudar os professores a desenvolver as suas competências digitais, o que é essencial para a utilização eficaz da inteligência artificial na educação.

Objetivos

- Sensibilizar os professores para a importância da inteligência artificial na sociedade atual. - Apresentar os conceitos básicos de inteligência artificial. - Debater os desafios, oportunidades e preocupações que o uso da IA na Educação implica. - Desenvolver competências práticas em inteligência artificial. - Promover a colaboração entre professores. - Aumentar a literacia digital dos professores.

Conteúdos

1. Introdução 1.1. Introdução à IA 1.2 História da IA 1.3. Aplicações da IA na sociedade atual 2. Conceitos básicos de inteligência artificial 2.1. Tipos de IA 2.2. Técnicas de IA 3. IA na educação 3.1. Vantagens e desvantagens da utilização da IA na educação 3.2. Aplicações da IA no ensino básico e secundário 3.3. Inteligência artificial generativa: 3.3.1. Criar um modelo de inteligência artificial generativa para gerar texto, imagens ou música. 3.3.2. Utilizar um modelo de inteligência artificial generativa para: a) agilizar tarefas administrativas b) criar planos de aula c) criar atividades de aprendizagem personalizadas d) construir instrumentos de avaliação e) para aprender (Tutor IA) f) para (re)criar 4. Recursos atuais de IA: 4.1. Chat-GPT 4.2. Google Bard 4.3. Microsoft Bing Chat 4.4. Microsoft Copilot 4.5. Realidade Virtual e Realidade Aumentada 4.6. Criação de imagens (DALL-E, Midjourney, Microsoft Designer, etc.) 4.7. Criação de vídeo (CapCut, Moonvalley.ai, Canva, etc.) 4.8. Criação de apresentações (Gamma.ai, beautiful.ai, etc. 5. Ética da IA 5.1. Os desafios éticos da IA: 5.1.1. preconceito 5.1.2. privacidade 5.1.3. acessibilidade 5.1.4. responsabilidade e transparência. 5.2. A questão do plágio: 5.2.1. Medidas preventivas: a) educar os alunos sobre plágio. b) ensinar aos alunos a citar fontes. c) utilizar ferramentas de deteção de plágio. d) estabelecer e aplicar políticas de plágio.

Metodologias

As metodologias serão variadas e adaptadas aos objetivos da formação, sendo escolhidas de forma a promover a aprendizagem ativa e a reflexão crítica: - Exposição - o formador apresenta os conceitos básicos de inteligência artificial - Discussão - os professores discutem os conceitos apresentados, partilhando as suas experiências e conhecimentos. - Aplicação - os professores realizam exercícios, individualmente ou em grupo, para desenvolver as suas competências. - Projetos - os professores desenvolvem projetos para aplicar os seus conhecimentos e competências. Desenvolver-se-á em sessões presenciais conjuntas (16 horas) e sessões online síncronas (9 horas).

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: Participação nas sessões (30%); Trabalho escrito, individual (70%).

Bibliografia

Comissão Europeia, Direção-Geral das Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias, Orientações éticas para uma IA de confiança, Serviço das Publicações, 2019, https://data.europa.eu/doi/10.2759/2686Comissão Europeia, Direção-Geral da Educação, da Juventude, do Desporto e da Cultura, Orientações éticas para educadores sobre a utilização de inteligência artificial (IA) e de dados no ensino e na aprendizagem, Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, https://data.europa.eu/doi/10.2766/07Guia de uso do ChatGPT-3.5 | Guia prático para o trabalho docente (em espanhol) https://jfborges.wordpress.com/ 2023/11/15/guia-de-uso-do-chatgpt-3-5-guia-pratico-para-o-trabalho-docente/?fbclid=IwAR1o1yBJ_ss71I_1PneD9v4tBYcSREhO_uPhL6fUAA_LiZUL6Bi0bSBnEMMartin Ford, “O Futuro da Inteligência Artificial”, Bertrand, 20Stephen Wolfram, “O que faz o ChatGPT e como funciona”, Casa das Letras, 2023

Cronograma

Formador

Maria Manuel de Oliveira Santos

Destinatários

Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

Na busca do desenvolvimento de novas competências, e na preparação de indivíduos adaptados a uma sociedade em mudança, a Escola do presente deverá formar indivíduos qualificados em diversas áreas nomeadamente ao nível das áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática numa abordagem cada vez mais holística e de articulação curricular. Para tal, é necessário ter professores competentes e proficientes para que, de forma intencional e pedagogicamente adequada, consigam integrar a abordagem STEM, contemplando, ainda, a sua articulação com outras áreas, no que se designa por STEAM (Quigley et al., 2017; Yakman, 2012). Segundo os mesmos autores, o que distingue as duas abordagens é a inclusão intencional das artes na abordagem STEAM. Esta metodologia visa incentivar os alunos a participarem numa aprendizagem mais dinâmica e livre, permitindo trabalhar diferentes conteúdos, de diferentes áreas, simultaneamente, possibilitando que os mesmos adquiram novos conceitos de forma autónoma, construtiva e reflexiva, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais, como comunicação, criatividade, colaboração e pensamento crítico. De acordo com Daugherty et al. (2014) esta abordagem integradora deve iniciar-se nos primeiros anos de escolaridade, o que vai ao encontro da articulação preconizada para o 1.º ciclo do ensino básico em Portugal.

Objetivos

● Dar continuidade à comunidade de prática de professores do 1º ciclo, de escolas do espectro de ação dos três CCTIC e 3 Centros de Formação, com diferentes experiências e com foco nas questões da integração curricular das Tecnol. Digitais; ● Planear, desenvolver e avaliar recursos e ferramentas digitais que integrem estratégias pedagógicas inovadoras, o pensamento computacional e a robótica; ● Planear, implementar e avaliar atividades/projetos interdisciplinares nas áreas STEAM, que promovam o envolvimento, o pensamento crítico, a criatividade, a colaboração e a resolução de problemas do mundo real; ● Refletir sobre as potencialidades das tecnol. emergentes nas aprendizagens do 1º ciclo e implementação em contexto; ● Partilhar e discutir criticamente a implementação de atividades e/ou projetos desenvolvidos em sala de aula; ● Divulgar o trabalho realizado; ● Partilhar reflexões e trabalhos realizados em Encontros de Professores; ● Alargar a comunidade a outros professores.

Conteúdos

1.º Módulo - Comunidades de prática (2 horas) ● Apresentação da Oficina de Formação; ● Apresentação dos membros da comunidade e partilha de experiências profissionais e reflexões sobre utilização das Tecnologias Digitais (DT), em contexto de sala de aula; ● Reflexão em torno do conceito de Comunidades de Prática e organização da mesma (o que se pretende, como poderá funcionar, objetivos a curto e longo prazo). 2.º Módulo - Gestão flexível do currículo e Interdisciplinaridade (4 horas) ● Abordagem aos conceitos de gestão flexível do currículo e interdisciplinaridade; ● Apresentação de projetos baseados nos conceitos apresentados; ● Planeamento de unidades didáticas e construção de recursos para o 1.º ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre a autonomia, flexibilidade curricular e interdisciplinaridade, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 3.º Módulo - Abordagem STEAM (8 horas) ● Abordagem ao conceito de STEAM; ● Apresentação de projetos baseados no conceito apresentado; ● Planeamento de unidades didáticas e construção de recursos para o 1.º ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre a abordagem STEAM, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 4.º Módulo - Recursos Educativos Digitais (8 horas) ● Abordagem ao conceito de Recursos Educativos Digitais (RED e REDA); ● Apresentação de repositórios e plataformas existentes baseados no conceito de STEAM; ● Seleção, avaliação e organização de recursos educativos digitais para atividades de desenvolvimento curricular; ● Elaboração de unidades didáticas e recursos para o 1.º ciclo, de acordo com a reflexão realizada sobre os RED, onde as TD assumam um papel relevante como área de integração curricular transversal; ● Implementação das atividades criadas; ● Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados; ● Partilha de projetos comuns realizados nas várias turmas atribuídas aos professores pertencentes à comunidade de prática. 5.º Módulo - Avaliação (3 horas) ● Espaço de balanço e reflexão

Avaliação

Critérios de avaliação baseados no desempenho dos formandos nas sessões presenciais e no trabalho autónomo, a saber: - Participação nas sessões presenciais (participação regular, pertinente e construtiva em todas as tarefas, revelando empenho no processo formativo e na integração no grupo/turma). - Trabalho realizado (reflexibilidade, rigor, adequação, coerência e reflexão crítica e pertinente). - Reflexão crítica individual sobre o modo como a oficina pode contribuir para melhorar as aprendizagens dos alunos e para o desenvolvimento profissional e pessoal do professor formando. Aprovação: Número mínimo de horas presenciais previstas na legislação em vigor (correspondente a 2/3 das presenças). Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 valores.

Bibliografia

Daugherty, M. K., Carter, V. and Swagerty, L. (2014). Elementary STEM education: The future for technology and engineering education? The Journal of STEM Teacher Education, vol. 49, n. 1, pp. 45– 56.Dejarnette, N. K. (2012). America’s children: Providing early exposure to STEM (science, technology, engineering, and math) initiatives. Education, vol. 133, n. 1, pp. 77–84.Loureiro, A., Vaz, C., Rodrigues, M.R., Antunes, P., & Loureiro, M. J. (2009). Factores Críticos de Sucesso em Comunidades de prática de Professores Online. In P. Dias & A. Osório (Eds.), Actas da VI Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2009 (pp. 1069-1084).Miranda-Pinto, M., Osório, A.J. (2009). Liderança em Comunidades de Prática Online – Estratégias e Dinâmicas na @rcaComum. Revista ANALES da Universidad Metropolitana de Caracas, 2009. Vol. 9, Nº 1, (pp. 47-65). http://ares.unimet.edu.ve/academic/revista/anales9.1/documentos/pag-47.pdf.Quigley, C. F., Herro, D. and Jamil, F. M. (2017). Developing a conceptual model of STEAM teaching practices. School Science and Mathematics, vol. 117, n. 1–2, pp. 1–12. https://doi.org/10.1111/ssm.12201

Cronograma

Formador

António Valdemar Alves da Silva

Destinatários

Educadores de infância, professores dos ensinos básico e secundário e de educação especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de infância, professores dos ensinos básico e secundário e de educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de infância, professores dos ensinos básico e secundário e de educação especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

Esta Ação de Formação pretende capacitar os participantes com as ferramentas e a compreensão necessárias para integrar de forma eficaz as tecnologias emergentes nas suas práticas pedagógicas/andragógicas de modo a construir cenários e contextos sustentados e significativos. Face a toda esta vertiginosa evolução e para continuarem a responder às necessidades dos utilizadores e a desempenhar o seu papel fundamental no apoio à ciência e cultura, as unidades funcionais que são as escolas, onde se inserem as bibliotecas (escolares, municipais, conventuais, universitárias…) não podem estagnar num mundo em mutação. Através de um modelo de ensino imersivo, o programa desta formação está fortemente orientado para a prática docente, dotando os participantes de conceitos e ferramentas para avaliar oportunidades e riscos neste novo mundo digital, pretendendo igualmente desenvolver competências que ajudarão a quebrar bloqueios, agilizar tarefas burocráticas, estimular a criatividade, aumentar a produtividade, libertar tempo para tarefas pedagógicas, diversificar estratégias e atividades, personalizar ensino.

Objetivos

- Explorar o conceito de IA Generativa, compreendendo as suas implicações e aplicações inovadoras na educação; - Reconhecer as diferentes formas de utilizar a IA Generativa em diferentes contextos educacionais; - Refletir criticamente sobre a aplicabilidade da IA na educação, considerando desafios, oportunidades e implicações éticas; - Testar ferramentas de IA, promovendo uma compreensão prática e competências na utilização eficaz dessas tecnologias; - Capacitar os participantes a desenvolverem estratégias eficazes para a implementação da IA no ambiente educacional, considerando objetivos pedagógicos e resultados desejados; - Orientar os participantes na criação de experiências de aprendizagem inovadoras, integrando tecnologias emergentes de maneira eficiente e alinhada aos objetivos educacionais; - Desenvolver competências de avaliação para medir o impacto da inteligência artificial na aprendizagem e identificar áreas para melhoria contínua; - Estimular a criação e implementação de práticas pedagógicas transformadoras que incorporem a IA na aprendizagem dos alunos.

Conteúdos

Reflexão sobre a Inteligência Artificial (IA) [4h presenciais + 1h assíncrona] - Emergência da Inteligência Artificial (IA) generativa - Perigos e desafios da IA - As vantagens e desvantagens da IA A Era Digital: Desafios e oportunidades na Educação: - História da educação digital - Mudanças de paradigmas educativos e a crescente importância da aprendizagem digital - Tipologias de IA - Sessão assíncrona (1h): Glossário de termos relacionados com a IA Inteligência Artificial: Recursos e aplicações digitais [3h síncronas + 1h assíncrona] - Ferramentas de lA para geração de conteúdo (ex: ChatGPT, Copilot, Gemini, Gamma AI, Leonardo IA) - Pesquisar e organizar recursos pedagógicos para as aulas usando a IA - Introdução ao ChatGPT (criar conta, interface, as várias versões, definir perfil personalizado, organização da informação dentro de ChatGPT, exploração da ferramenta generativa) - Potencialidades e perigos | oportunidades e riscos do ChatGPT ○ Sessão assíncrona (1h): Criar conta na Openai. Editar o “Custom Instructions” (perfil personalizado) da sua conta no ChatGPT. Desenho e implementação da IA: Estratégias e práticas transformadoras [3h presenciais + 1h assíncrona] - Definição de Prompt - Os componentes de um bom prompt - Prompts de Geração de Informação - Diversidade de prompts - Formatação das respostas aos prompts - Sessão assíncrona (1h): Escolher um tipo específico de prompt abordado na sessão presencial. Redigir o prompt integrando as componentes-chave de um bom prompt, incluindo clareza, especificidade, contexto e objetivo. Partilhar o prompt e o(s) link(s) do(s) resultado(s) gerados pela IA. Personalizar as ferramentas de IA generativa para o contexto educativo [2h síncronas +1h assíncrona] - A IA Generativa na sala de aula: exemplos práticos multidisciplinares - Criação de perfis personalizados - Criação de recursos didáticos: guiões e tutoriais - A integração da IA na Educação Especial e Inclusão - Potencialidades da IA na elaboração de apresentações multimédia - Simplificação de tarefas burocráticas com a IA - A utilização da IA na comunicação interna e externa em contexto escolar - Cuidados éticos: utilização da IA de forma responsável - Sessão assíncrona (1h ): Redigir um post para o Facebook da escola que inclua emojis publicitando um evento que tenha decorrido na escola. Usar ferramentas generativas de texto Avaliação e integração da IA (parte 1) [2h síncronas + 2h assíncronas] - A implementação da IA generativa na planificação de aulas - Práticas e estratégias para a promoção de inovação educacional com o recurso à IA - Aprendizagens através de exercícios interativos gerados pela IA - "Diálogo" com livros e autores usando IA - Criação de apresentações usando IA generativa - Criação de imagens usando IA generativa - Plágio e deteção de conteúdo gerado por IA - Sessão assíncrona (2h): Criar um plano de aula 6ª Sessão - Parte 2 - Avaliação e integração da IA (parte 2) [5h presenciais] - Avaliação da integração de IA na educação - perspetivas e desafios.

Metodologias

Modelo: Autoaprendizagem. Aprendizagem baseada em projeto. Aprendizagem pela descoberta e resolução de problemas. Aprender fazendo. Aprendizagem Colaborativa. Aprendizagem Reflexiva. Aprendizagem Invertida, Aprendizagem Baseada em Competências. Ludificação.Tutoria ativa. Atividades: Cada formando irá desenhar, implementar e integrar ferramentas de IA na aprendizagem. Realização de diferentes atividades de aprendizagem. Recursos: Plataforma de LMS (ex. Moodle) - Plataforma de gestão da aprendizagem onde será disponibilizada a ação de formação e apresentados os conteúdos produzidos; Plataforma de teleconferência para as sessões síncronas (ex. Google Meet/Zoom) Recursos Digitais: Ferramentas e tecnologias digitais externas à Plataforma para criação e dinamização de conteúdos e atividades de aprendizagem.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

VV., 88 Vozes sobre Inteligência Artificial, Oficina do Livro, 2023VICENTE, Paulo Nuno, Os Algoritmos e nós, Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2023FORD, Martin, O Futuro da Inteligência Artificial, Bertrand Editora, 2022WOLFRAM, Stephen, O Que Faz o ChatGPT e Como Funciona, Casa das Letras, 2023HUNTER, Nathan, The Art of prompt Engineering with ChatGPT, 2023

Cronograma

Formador

Lúcia Pombo

Margarida Morais Marques

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro / Centro de Documentação de Ílhavo

Objetivos

- Inovar na prática pedagógica - explorar o uso de jogos didáticos; - Refletir sobre como os jogos podem melhorar a dinâmica entre professores e alunos; - Integrar projetos educativos inovadores - conhecer o Projeto EDUCITY e o jogo “Se esta rua fosse minha”;

Conteúdos

- A implementação de jogos didáticos - Os jogos do Centro de Documentação de Ílhavo; - O Projeto EDUCITY; - Jogos "Se esta rua fosse minha", "À descoberta de Vale de Ílhavo/Projeto Educity" e "Viagem pelo Centro Histórico de Ílhavo/ Projeto Educity" – oficinas experimentais; - Visita guiada ao Centro de Documentação de Ílhavo.

Observações

Participação limitada a 25 vagas, sujeita a confirmação.

Cronograma

Formador

Diana Filipa Lorenzo da Costa

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Objetivos

- Desconstruir mitos e crenças sobre a Terapia da Fala e sobre o desenvolvimento linguístico; - Compreender os marcos de desenvolvimento linguístico e reconhecer os sinais de alerta consoante cada faixa etária; - Refletir de forma crítica sobre os possíveis entraves ao desenvolvimento comunicativo/linguístico/fonético-fonológico; - Contribuir para a aplicação de estratégias específicas e diferenciadoras;

Conteúdos

- Conceitos base: comunicação; linguagem; fala e seus pré-requisitos; - Marcos de desenvolvimento comunicativo e linguístico e sinais de alerta; - Entraves ao desenvolvimento comunicativo/linguístico/fala e encaminhamento para outros profissionais de saúde; - Estratégias e atividades de estimulação.

Cronograma

Formador

Jorge Manuel Miranda Henriques

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

O Projeto Digitall enquanto iniciativa educacional voltada para a integração da tecnologia digital no ambiente escolar tem como objetivo principal a transformação da educação por meio do uso de ferramentas digitais, preparando os alunos para os desafios do século XXI. O Projeto Digitall nas escolas visa, portanto, não apenas modernizar o ambiente escolar, mas também preparar os alunos para um mundo cada vez mais digital e interconectado, equipando-os com as habilidades necessárias para serem bem-sucedidos no futuro. Para o efeito, é necessário capacitar os docentes para utilizar ferramentas digitais de forma eficaz nas suas práticas pedagógicas, promovendo uma abordagem mais interativa e inclusiva no ensino.

Objetivos

- Capacitar os docentes na utilização de ferramentas digitais nas suas práticas pedagógicas; - Desenvolver materiais didáticos digitais, como aplicativos educacionais; - Conhecer plataformas de aprendizagem online e outros recursos multimédia que possam enriquecer o processo de ensino-aprendizagem; - Promover o uso de metodologias de ensino inovadoras que utilizem a tecnologia para fomentar a criatividade, o pensamento crítico e a colaboração entre os alunos; -Implementar sistemas de avaliação e monitorização que permitam medir o impacto do uso das tecnologias digitais no desempenho académico dos alunos e na qualidade do ensino.

Conteúdos

Ferramentas digitais: TinkerCad Canva Animaker Scracht Mathigon Python Padlet

Metodologias

Enquadramento teórico das várias ferramentas apresentadas e elaboração de materiais pedagógico-didáticos, com vista à utilização em contexto de sala de aula. Realização e apresentação dos trabalhos, discussão/reflexão sobre a natureza de cada trabalho e a sua contextualização e identificação de aspetos a melhorar.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Moran, J. M. (2013).Pretto, N. L., & Pinto, J. A. (2006).UNESCO (2019).

Cronograma

Formador

Paula Maria Silva Porto

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

Capacitar todos os docentes na avaliação digital para professores, em particular, no uso da plataforma "Intuitivo", plataforma usada pelo Ministério da Educação, focada em melhorar o processo de avaliação nas escolas, usada para as provas de aferição do 1º, 2º e 3º ciclo e futuramente nos exames nacionais. Integrar o digital no ensino permite não só inovação dentro de sala de aula, mas também a aquisição de competências digitais, de acordo com o perfil do aluno à saída do ensino secundário. Assim, após dotar os docentes de competências digitais, importa criar mecanismos e instrumentos eficazes. Neste caso, a plataforma "Intuitivo" deve fazer parte das ferramentas da escola, para permitir um acesso total à imensa diversidade e criatividade de tarefas disponíveis que, caso contrário, com um acesso de utilizador escolar normal, só permite aceder a algumas funcionalidades.

Objetivos

- Fornecer ferramentas para monitorizar o desempenho dos alunos, em tempo real; - Identificar rapidamente áreas que necessitam de intervenção; - Desenvolver estratégias de avaliação dos alunos; - Criar tarefas de avaliação que promovam a qualidade do processo educativo; - Melhorar a comunicação entre professores, alunos e pais,promovendo o trabalho colaborativo; - Facilitar a troca de experiências e boas práticas entre os profissionais da educação; - Permitir a integração com outras ferramentas e plataformas educacionais.

Conteúdos

1. Introdução à Plataforma Visão geral: Apresentação dos objetivos e benefícios da plataforma. História e desenvolvimento: Contextualização sobre como e por que a plataforma foi criada. 2. Navegação Básica Acesso à plataforma: procedimentos de login e segurança. Interface do utilizador: Explicação dos elementos da interface e como navegar pela plataforma. Configurações de perfil: Como personalizar e configurar perfis de utilizador. 3. Funcionalidades para professores Planificação de atividades de avaliação. Recursos educacionais: Como ter acesso e utilizar materiais didáticos digitais. Acompanhamento de desempenho: Métodos para monitorizar e avaliar o progresso dos alunos. Comunicação: Utilização de ferramentas de comunicação com alunos e pares. 4. Funcionalidades para Gestores Gestão escolar: Automatização de processos administrativos e gestão de recursos. Relatórios e estatísticas: Geração e análise de relatórios sobre desempenho escolar e outros indicadores. Planejamento e políticas: Uso de dados para a tomada de decisões e formulação de políticas educacionais. 5. Funcionalidades para alunos Acesso a conteúdos: Navegação e utilização de materiais educativos. Tarefas e avaliações: Como visualizar e enviar tarefas, além de acompanhar avaliações. Feedback: Utilização de ferramentas para receber e dar feedback. 6. Recursos de inclusão e acessibilidade Ferramentas de acessibilidade.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

Intuitivo, 2022. Tutoriais.Disponível em: https://intuitivo.pt/suporte/tutoriais. Consultado em: [09/07/2024]Nunes, Carlos. 2023.O que é a plataforma Intuitivo? Disponível em: https://www.apensarem.net/2023/02/13/o-que-e-a-plataforma-intuitivo/. Consultado em: [09/07/2024]Nunes, Carlos. 2023.Criar exercícios. Disponível em: https://www.apensarem.net/2023/03/09/tutorial-intuitivo-parte-2-criar-exercicios/. Consultado em: [09/07/2024]

Cronograma

Formador

Maria Manuel de Oliveira Santos

Destinatários

Professores dos Grupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória aponta para a necessidade de os alunos desenvolverem competências que lhes permita responder às exigências da sociedade atual, e do futuro, sendo a resolução de problemas, o pensamento crítico, a colaboração, a comunicação, a criatividade e a utilização de tecnologias digitais consideradas competências essenciais para o século XXI. O envolvimento de alunos em atividades de pensamento computacional, programação e robótica oferece possibilidades de aprendizagem, tornando o processo mais criativo e atrativo, na medida em que os alunos se tornam parte ativa da aprendizagem. Assim, importa potenciar o desenvolvimento de competências de pensamento computacional, programação e robótica, desde a primeira infância, numa perspetiva de interação crítica, criativa e de construção de conhecimento. Numa perspetiva de desenvolvimento profissional de docentes, estes devem ser apoiados na utilização eficaz das tecnologias digitais de forma a integrarem estratégias de pensamento computacional, programação e robótica num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado, integrando o currículo das várias áreas disciplinares.

Objetivos

• Proporcionar aos docentes a aquisição de competências de criação e adaptação de cenários de aprendizagem, com recurso à robótica educativa que conjuguem o ensino dos conteúdos curriculares e o desenvolvimento de projetos digitais (animações, histórias interativas, jogos e desafios associados à robótica). • Identificar os princípios do pensamento computacional, a sua compreensão e aplicação como meio e instrumento de ensino diferenciado. • Aplicar e integrar os conhecimentos e competências adquiridos sobre programação e competências digitais num projeto pedagógico, desenvolvendo perspetivas interdisciplinares num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado.

Conteúdos

• A importância do pensamento computacional na Educação • Projetos educativos na área da programação e robótica • Funcionamento das linguagens básicas de programação • Apresentação do ambiente computacional – Scratch Júnior • Desenvolvimento de projetos com o Scratch Júnior • Possibilidades de exploração em sala de aula • Robótica - o raciocínio na resolução dos problemas e a lógica de utilização de robôs • Ações necessárias para a realização de determinada tarefa com o robô • Construção e montagem de cenários para utilização do robô

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

Ramos, J. L., Espadeiro, R. G., & Monginho, R. (2022). Introdução à programação, robótica e ao pensamento computacional na educação pré-escolar e 1.o ciclo do ensino básico necessidades de formação de educadores e professores (CIEP-UE). Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora.Mirand-Pinto, MaribeL; Pinto, Ricardo. (2019). Aprender com Robôes - Livro de Atividades, Guide Artes GráficasMiranda-Pinto, Maribel; Monteiro, Ana F.; Osório, António J. (2017). Potencialidades e fragilidades de robôs para crianças em idade pré-escolar: 3 A 6 Anos. Revista Observatório, [S. l.], v. 3, n. 4, p. 302–330.Pedro, A., Matos, J., Piedade, J., Dorotea, N. (2017). Probótica, Programação e Robótica no Ensino Básico, Linhas Orientadoras, Instituto da Educação da Universidade de Lisboa.Jesus, C., Vasconcelos, J.B., Lima, R. (2016). Scratch e Kodu Iniciação à programação no ensino básico, FCA Editora de Informática.

Cronograma

Formador

Fátima Cristina Batista Pires

Joaquim Luís Pereira de Almeida

Destinatários

Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520 e 550

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520 e 550. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Grupos 230, 500, 510, 520 e 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018, Autonomia e Flexibilidade Curricular permitiu a reorganização da matriz curricular efetuada no AEOB no âmbito do seu plano de inovação. Assim, os professores são chamados a terem um papel mais interventivo na gestão do currículo para o desenvolvimento das aprendizagens essenciais em articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A formação de professores, aliando a investigação educacional com as necessidades, interesses e práticas educativas destes profissionais, é uma condição essencial para promover a inovação na escola, sustentado as práticas colaborativas na conceptualização de um ensino contextualizado, ativo e interdisciplinar. A abordagem CTEA(H)M permite a interdisciplinaridade entre áreas como Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte (Humanidades) e Matemática. Nesta abordagem os alunos têm um papel ativo na resolução de problemas e/ou na construção de projetos, intencionalmente contextualizados na vida real, para a mobilização de competências e aquisição de aprendizagens. As competências exigidas, tanto aos docentes quanto aos alunos, estão ligadas ao 4C’s - o pensamento crítico e criativo na formulação do problema e na construção de soluções, a colaboração na pesquisa, análise e na organização da informação com a sua partilha / comunicação. Neste processo o domínio das ferramentas digitais é essencial. Esta oficina de formação procura responder a este desafio contribuindo para a operacionalização de práticas inovadoras em projetos interdisciplinares CTEAM, visando a melhoria das aprendizagens e a avaliação pedagógica dos alunos aproveitando o conhecimento adquirido pelo(a)s formadore(a)s nos cursos frequentados em ERASMUS +: “Digital Tools for Collaboration, Communication, Creativity and Critical Thinking (4Cs).” e “From STEM to STEAM Education: a New Learning Approach”.

Objetivos

- Desenvolver conhecimento sobre o enquadramento teórico e metodológico de operacionalização da educação CTEAM, no quadro de flexibilização curricular; - Operacionalizar a implementação pedagógica das oficinas do plano de inovação do AEOB; - Capacitar os docentes para utilizar / criar recursos digitais de forma eficaz nas suas práticas pedagógicas fomentando o pensamento crítico e criativo, a colaboração e a comunicação (4C’s) entre os intervenientes; - Promover a avaliação pedagógica como parte integrante do processo de ensino para as aprendizagens; - Conceber interdisciplinarmente e com intencionalidade pedagógica a planificação de um projeto enquadrado nos 5C’s; - Implementar, avaliar e reformular o planeamento da atividade; - Sustentar e ampliar a planificação promovendo a comunicação e a partilha de práticas.

Conteúdos

1 - Educação CTEAM - opções teóricas e metodológicas. - Abordagem de metodologias e estratégias de projetos CTEAM, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis, interdisciplinares e centrados no aluno; - Exploração e análise de alguns cenários CTEAM em contexto de sala de aula. 2 - Ferramentas digitais para colaboração, comunicação, criatividade e pensamento crítico (4Cs), tais como: Brainstorming (Ex: Mentimeter); Mural Digital (Ex:Padlet); Livros Digitais; Vídeos trabalhados com fins educativos (Ex: Edpuzzle); Gamificação; Quizz; Goose Chase; Análise digital de vídeo (Ex: FizzQ; Tracker); Programação: Arduino (básico - LED, LDR); Pesquisa e criação com IA (Ex: ChatGPT); Avaliação - Rúbricas na plataforma Classroom; Quizz; Intuitivo. 3 – Desenho colaborativo de projetos CTEAM - Planeamento, implementação, reflexão e revisão de projetos CTEAM, promovendo a articulação curricular entre pelo menos duas área de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Matemática e uma de Artes (Humanidades)

Metodologias

- Enquadramento das abordagens e várias ferramentas apresentadas; - Elaboração de materiais pedagógico-didáticos, com vista a implementação em contexto de sala de aula; - Realização e apresentação dos trabalhos, discussão/reflexão sobre a natureza de cada trabalho e a sua contextualização e identificação de aspetos a melhorar.

Avaliação

Pretende-se que o trabalho autónomo seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos recursos educativos, numa lógica de investigação-ação. Neste âmbito, os formandos irão desenvolver trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico. Procederão à implementação dos recursos educativos em contexto real de aprendizagem, assim como à reflexão crítica sobre os resultados obtidos e sobre as mudanças que deverão ser adotadas.

Modelo

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).

Bibliografia

Quigley, Cassie F., Herro, D., & Jamil, F. M. (2017). Developing a Conceptual Model of STEAM Teaching Practices. School Science and Mathematics, 117(1–2), 1–12. https://doi.org/10.1111/SSM.12201 Bacich, L., & Holanda, L. (2020). STEAM em sala de aula: a aprendizagem baseada em projetos integrando conhecimentos na educação básica. Penso Editora

Cronograma

Formador

Paula Cristina Faustino Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 54/2018, relativo ao regime geral da educação inclusiva, trouxe novos desafios às escolas. Se o acesso à escola foi garantido com o alargamento da escolaridade obrigatória, é importante garantir que, para além do acesso, se assegure a participação destes alunos. É crucial existirem momentos de reflexão e partilha, por forma fazer-se um caminho consistente, promovendo a criação de verdadeiras escolas inclusivas. É importante refletir em torno das práticas, no sentido de garantir que a resposta dada ao aluno vai ao encontro das suas necessidades, abandonando a resposta dada apenas com base num diagnóstico clínico.

Objetivos

- Capacitar os docentes para adaptar e diferenciar o currículo de acordo com as necessidades dos alunos; - Reconhecer a abordagem multinível como um modelo de ação de todos e para todos; - Reconhecer a importância das Medidas de Gestão Curricular no acesso ao currículo; - Capacitar para a aplicação de medidas de gestão curricular; - Equipar os docentes com estratégias de gestão da sala de aula que promovam um ambiente de aprendizagem inclusivo; - Incentivar a prática reflexiva e o desenvolvimento profissional contínuo entre os docentes.

Conteúdos

Módulo I Medidas universais - Desenho universal para a aprendizagem - Acomodações curriculares: * Métodos e estratégias de ensino; * Modalidades e instrumentos de avaliação; *Adaptações de materiais e recursos educativos; *Adaptações no ambiente de aprendizagem; *Implementação e monitorização de acomodações curriculares. Módulo II Medidas seletivas - Adaptações curriculares não significativas: *Adaptações ao nível dos objetivos e conteúdos- alteração na sua priorização ou sequenciação; *Introdução de objetivos específicos que permitam atingir os objetivos globais e as aprendizagsn essenciais *Implementação e monitorização de adaptações curriculares não significativas. Módulo III Medidas adicionais - Adaptações curriculares significativas: *Definição de objetivos de aprendizagem alternativos; *Desenvolvimento de conteúdos específicos e adaptados; *Implementação de métodos de avaliação personalizados; *Implementação e monitorização de adaptações curriculares significativas.

Metodologias

A metodologia da ação é de cariz teórico-prático, sendo os conteúdos abordados de uma forma teórica, mas sempre com ligação à prática do dia-a-dia e envolvendo os formandos em reflexões sobre o tema. Através de estudos de caso, será analisada a aplicação das três medidas de gestão curricular, previstas no Decreto-Lei n.º54/2018 na sua redação atual, envolvendo os formandos na construção da resposta adequada a cada situação.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Filomena Pereira e outros (2018). Para uma Educação Inclusiva- Manual de apoio à Prática. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE)Leite, T. (2011). Currículo e Necessidades Educativas Especiais. Aveiro: Universidade de Aveiro.Nunes, Clarisse & Madureira, Isabel. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da investigação às Práticas. Vol.5, n.2.Trindade, Rui & Cosme, Ariana (2010). Educar e aprender na escola: Questões, desafios e respostas pedagógicas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.

Cronograma